Bragantino completa 90 anos de história
Se o ano de 2016 foi um ano amargo para o Bragantino, que não conseguiu voltar para série A1 do Paulistão , permanecendo pelo segundo ano consecutivo na A2 e ainda amargou uma queda da série B do Brasileiro para a série C, o ano de 2017 foi bem diferente.
A equipe voltou para a elite do futebol Paulista e conseguiu se manter na séria C do Brasileiro. Agora a meta para 2018 é ficar entre os melhores no Paulistão e, pelo menos, voltar a série B do Brasileiro.
O Bragantino, mais uma vez, sob o comando de Marcelo Veiga estréia no Paulistão no dia 18 de janeiro, a partir das 19h30, diante do Botafogo de Ribeirão Preto, em casa.
O Bragantino foi fundado no dia 8 de janeiro de 1928, a partir de esportistas que atuavam na equipe Bragança Futebol Clube.
Confira video homenagem produzido em 2017 pelo parceiro do Bragança Em Pauta, narrador esportivo Bruno Mendes, com música Exaltação ao Bragantino do Compositor Airton Moraes e interpretação do Juca e da Vera.
HISTÓRIA DO BRAGANTINO
O primeiro presidente do Bragantino foi Ismael Leme (1928 á 1930).
Em 1947, o clube foi campeão amador do interior, se profissionalizando em 1949, quando participou da Segunda Divisão do Paulista (atual Serie A3).
Em 1958, a família Chedid, assumiu o comando da equipe, através de Nabi Abi Chedid, que hoje dá nome ao estádio.
Em 1965, o Braga conquistou a ascensão para Primeira Divisão (atual Série A1). Mas no ano seguinte foi rebaixado.
Nabi Chedid ficou no comando do Braga até 1977, quando assumiu o comando da Federação Paulista de Futebol (FPF) entre 79 e 81, e depois a vice-presidência da CBF de 86 a 89. A presidência do clube passou então para seu irmão Jesus Chedid.
Em 1988, o clube conquistou o título paulista da Segunda Divisão. e no ano seguinte, ou seja, em 1989, o Massa Bruta foi campeão da Série B e subiu para a Série A do Brasileiro, tendo como técnico o então iniciante Vanderlei Luxemburgo.
Em 1990, o Bragantino foi campeão do Paulistão, sob o comando de Luxemburgo. O Braga foi campeão em cima do Novorizontino, após dois empates de 1 x 1.
Daquele equipe campeã, despontariam para o mundo, nomes com Gil Baiano, o volante, futuramente campeão mundial na Copa de 94 pela Seleção Brasileira, Mauro Silva, e o centroavante Silvio, que seria vice-campeão da Copa América pela Seleção Brasileira.