Confira dicas do Ipem para não errar nos presentes do Dia das Crianças

Confira dicas do Ipem para não errar nos presentes do Dia das Crianças

Com a proximidade do Dia das Crianças, o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São (Ipem) divulgou uma série de dicas para que pais, avós, tios, padrinhos e madrinhas não errem na hora de comprar o presente da criançada.

Segundo o instituto é importante ficar atento à classificação etária dos presentes, bem como qualidade dos produtos.

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Brinquedos da moda

“Pop It Fidget Toys devem ostentar o selo do Inmetro. São, porém, contraindicados para crianças com idade inferior a 6 anos”, ressaltou em nota o instituto.

Já sobre a cauda de sereia,  que está na lista dos brinquedos mais queridos das meninas com a chegada do calor,  não é um produto regulamentado e traz um risco potencial, segundo o Ipem.

“Por limitar os movimentos das pernas, atuando como uma nadadeira, a vestimenta pode expor os pequenos ao risco de afogamento. A maioria dos fabricantes recomenda utilização por crianças acima de 6 anos, com domínio total da natação e aptas a se movimentar com a vestimenta antes do primeiro uso. Além disso, a cauda de sereia somente deve ser usada em locais nos quais a criança possa se manter de pé, com segurança. Caso o consumidor opte por adquirir o produto, é necessária a supervisão experiente e atenta dos responsáveis durante seu uso, na piscina”, alerta.

O barato pode sair caro

Outra recomendação para os adultos é não comprar artigos infantis em comércio informal, pois não há garantia de procedência.

“Produtos falsificados ou fabricados em indústrias clandestinas podem não atender às condições mínimas de segurança, especialmente em relação à toxicidade do material usado na fabricação, conter partes pequenas e bordas cortantes. A fiscalização do comércio informal é de competência da Polícia Federal, não do Inmetro” ressalta a nota divulgada pelo Ipem.

Que ressalta a importância de se comprar somente brinquedos que contenham o selo do Inmetro, sejam eles nacionais ou importados. “O selo deve estar sempre visível, impresso na embalagem, gravado ou numa etiqueta afixada no produto, e deve conter a marca do Inmetro e o logotipo do organismo acreditado pelo Inmetro que o certificou”.

Ao comprar um produto sem procedência, mais barato do que o habitual o barato pode sair caro e até terminar em tragédia.

Outra dica importante é considerar a idade da criança na hora de comprar o presente. “A faixa etária a que ele (brinquedo) se destina – avaliada de acordo com o desenvolvimento motor, cognitivo e comportamental da criança – deve constar na embalagem, assim como informações sobre o conteúdo, instruções de uso, de montagem e eventuais riscos associados à criança, além do CNPJ e do endereço do fabricante. As informações obrigatórias na embalagem demonstram a responsabilidade do fabricante ou importador”, afirma o Ipem.

Cuidados extras

Outros cuidados que os adultos devem ter sempre é redobrar a atenção para que os menores de 3 anos, não tenham acesso aos brinquedos dos mais velhos. Alguns produtos podem conter partes cortantes ou muito pequenas, que podem se desprender e ser ingeridas ou inaladas, causando sufocamento.

Uma outra dica, logo após presentear as crianças é retirar a embalagem do brinquedo e os sacos plásticos que podem acompanhar o produto,  a fim de prevenir acidentes com grampos e similares, e evitar sufocamentos.

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