Lavapés homenageia e conta história de Bragança Paulista
O segundo desfile da noite ficou por conta da Escola de Samba Unidos do Lavapés, que fez uma homenagem ao município com o enredo “Bragança Paulista, Terra da Gente”. Devido aos problemas de som, o desfile teve atrasos.
A verde e rosa, que foi vice-campeã no ano passado, desfilou em 53 minutos e 19 segundos e levou para a avenida mais de 300 componentes, como determina o regulamento. O presidente Noy Camilo foi destaque do segundo carro.
A Comissão de Frente representou “A História de Nossa Gente, de uma promessa nascia Bragança”.
Já o casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, Amanda Luiz e Jean Campos, representou as “Boas-vindas à terra da magia, da força da história. Bem-vindos à Bragança Paulista, a terra da gente”.
A escola abordou temas como a era do café, a estrada de ferro bragantina e o título de Cidade Poesia. Também falou sobre a tradicional Festa do Peão, a Igreja Catedral e o Museu Oswaldo Russomano.
Não poderiam ficar de fora do enredo, elaborado por Noy Camilo e Comissão de Carnaval, o Teatro Carlos Gomes, a Represa do Rio Jaguari e a nossa tradicional linguiça.
A Ala das Baianas representou um dos cartões-postais da cidade, que é o Lago do Taboão, enquanto a Bateria homenageou o Bragantino: “Sou Braga, sou Bragantino eternizado campeão paulista de 1990”. A Bateria Inflamável, como é conhecida, tem este nome justamente por causa da torcida organizada que acompanhava a equipe na década de 60.
As tradições nordestinas, a luta pela liberdade e a cultura afro-brasileira, o Circuito das Frutas e o Turismo Religioso também ganharam espaço no desfile, assim como a diversidade, o desenvolvimento industrial e a tradição do Carnaval de Bragança Paulista.
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