Polícia Civil realiza duas operações em Bragança em busca de estelionatários
A Polícia Civil de Santo André e a de Sorocaba realizaram duas operações distintas em Bragança Paulista, nesta sexta-feira, 12, em busca de estelionatários.
Na segunda-feira, 8, policiais de São Bernardo do Campo também já tinham realizado uma ação na cidade, em buscas de golpistas. Na oportunidade, foi realizada a segunda fase da Operação Fake Hamer, que investiga a ação de uma quadrilha que aplicava golpes de falsos leilões.
A princípio, conforme o apurado pelo Em Pauta, tanto as duas ações de hoje como a de segunda-feira não teriam ligação.
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Operação Pandora
Uma das investigações de hoje foi comandada pelo 2º DP de Santo André e denominada “Operação Pandora”. Policiais civis daquela cidade estiveram em Bragança Paulista, em um prédio localizado na Rua Coronel João Leme, no centro da cidade, onde funciona um escritório de advocacia e uma assessoria empresarial, auditoria e gestão tributária.
Na oportunidade, ninguém quis gravar com a reportagem do Em Pauta.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo informou que os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão de documentos e objetos relacionados a crimes de estelionatos.
“Mais informações não podem ser fornecidas para não interferir no andamento dos trabalhos”, diz o órgão.
O Em Pauta apurou que policiais civis também estiveram no condomínio Euroville, localizado no Jardim Europa.
Operação Artificium
A outra ação que aconteceu em Bragança Paulista foi comandada pela Polícia Civil de Sorocaba e foi denominada “Operação Artificium”.
Ao todo, foram cumpridos 12 mandados de prisão temporária e 20 de busca e apreensão. Além de Bragança Paulista, os policiais cumpriram mandados nas cidades de Barueri, Santana do Parnaíba, Praia Grande e São Paulo.
O objetivo desta ação foi desarticular uma organização criminosa conhecida como “Gangue do Motoboy”, acusada de praticar crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.
Neste golpe, os motoqueiros se passavam por funcionários a serviço de bancos e iam até a casa dos clientes para pegar seus cartões e respectivas senhas com a desculpa de que os mesmos tinham sido clonados e o gerente resolveria o problema.
A Polícia acredita que os bandidos movimentaram de R$ 8 a 10 milhões.
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