Empresária é morta em assalto em Bragança Paulista

Empresária é morta em assalto em Bragança Paulista

Na madrugada deste sábado (18) um caso de latrocínio (tentativa de roubo seguida de morte) foi registrado em Bragança Paulista. Uma empresária de 41 anos foi atingida por tiro na cabeça e chegou a ser socorrida à Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. Ela estava com seu marido em um veículo. 

De acordo com os registros policiais, o casal havia acabado de encerrar o expediente de trabalho em uma empresa de delivery de bebidas, localizada no bairro do Jardim São José e estava à caminho da residência deles, em um veículo Fiorino, quando por volta da meia-noite, nas imediações dos bairros Jardim Iguatemi e Quinta dos Vinhedos, foram abordados por ao menos três assaltantes.



O assalto ocorreu na Avenida Engenheiro Antonio Assis Fleming e os criminosos estavam em um Sandero, de cor branca, com vidros escuros, que fechou a trajetória da Fiorino. Ao ser abordado, o marido da vítima acabou engantando a ré e o seu veículo foi atingido por ao menos três tiros. Dois criminosos armados desceram do Sandero e realizaram os disparos.

A mulher, que estava no banco do passageiro foi atingida na cabeça. O esposo seguiu então em direção à Santa Casa de Bragança Paulista, localizada há aproximadamente 3 quilômetros do local. No hospital, ela não resistiu aos ferimentos sofridos. O marido não foi atingido.

INVESTIGAÇÃO

A Polícia Militar de Bragança Paulista foi acionada a comparecer ao hospital, onde identificou a vítima como Marilaine Aparecida de Oliveira, de 41 anos. Diligências foram realizadas durante a madrugada, mas nenhum suspeito foi localizado. O carro atingido pelos tiros foi encaminhado à delegacia, para ser periciado.

A equipe de plantão da Polícia Civil também foi acionada e esteve nos bairros do Jardim Iguatemi e Quinta dos Vinhedos. De acordo com o delegado seccional Sandro Montanari, desde o momento que a polícia foi acionada, as investigações tiveram início e para isto ele destacou a equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), para ser a responsável pelo caso.

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