3°óbito por febre amarela é registrado em Bragança Paulista

3°óbito por febre amarela é registrado em Bragança Paulista

Nesta quarta-feira (26), a Secretaria de Saúde de Bragança Paulista confirmou o 3° óbito por febre amarela no município, no ano de 2025.

A nova vítima é um homem de 42 anos, cujo falecimento ocorreu no dia 13 de março. O caso estava sob análise do Instituto Adolfo Lutz, órgão vinculado ao Governo do Estado.

De acordo com a Secretaria de Saúde, em 2025, Bragança Paulista registrou 4 casos confirmados da doença, sendo 3 óbitos e 1 recuperado. Além disso, há mais quatro casos em investigação, dos quais dois são óbitos. Portanto, o número de mortes pode subir para 5 nos próximos dias.

Vale lembrar que, antes de 2025, o último caso confirmado de febre amarela contraído no município havia ocorrido em 2018.

VACINA EM TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE

A Prefeitura convoca a população para a imunização contra a febre amarela. A vacina está disponível nas 29 unidades de saúde para pessoas acima de 6 meses de vida. Aqueles que ainda não fizeram a imunização contra a febre amarela, que não possuem na carteira de vacinação o registro ou têm dúvidas se foram vacinados, devem procurar a unidade de saúde mais próxima.

A pessoa apresenta os sintomas iniciais da febre amarela de 3 a 6 dias após ter sido infectada. Os sintomas iniciais da febre amarela são: início súbito de febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores musculares, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza.

ORIENTAÇÃO

De acordo com a Prefeitura, caso alguém encontre um macaco doente ou morto, é importante que a população não coloque as mãos no animal. Além disso, solicita-se que avise a Unidade de Vigilância em Zoonoses – UVZ, por meio do telefone (11) 4033-0283 ou pelo e-mail uvz@braganca.sp.gov.br.

Os macacos não transmitem a doença. Eles são indicadores da presença da febre amarela, pois sofrem com altos índices de mortalidade quando contaminados. A doença é transmitida pela picada de mosquitos infectados. O mosquito Aedes aegypti, que se reproduz em água parada, é o vetor no meio urbano.

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