Dragão Imperial conta história de Baobá em grande estilo

A terceira escola a entrar na avenida na noite deste domingo (2) foi a Faculdade do Samba Dragão Imperial com o enredo “Baobá – A Árvore da Vida de Nagô a Iorubas, o Destino de Reis e Rainhas”.
A escola apresentou seu desfile em pouco mais de 54 minutos, com um grande número de componentes. A história de reis e rainhas que marcaram o mundo como grandes exemplos de luta e coragem foi contada em 8 alas de enredo, 3 carros alegóricos e um quadripé.
A Comissão de Frente, aliás, representou justamente os “Reis e Rainhas e a Soberania Imperial”. Já o casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, Ney Júnior e Thays Toledo, representou a Força da Família Imperiana.
As Baianas, por sua vez, representaram “A Força das Matriarcas Africanas” e a Bateria os “Zulus, povo que luta, povo que festeja”. Um pouco antes da primeira cabine de jurados, aliás, o patrono Cléber Centini, ao constatar que as passistas ao invés de estarem na frente da Bateria estavam atrás do carro de som, determinou que fizessem a ultrapassagem.
A escola apresentou alas como “Comunicação entre o Céu e a Terra”, “Tradição Iorubá”, “O Caminho da Longevidade”, “A Devoção de Uma Raça” e “Valentia, coragem e fé, assim nascem os fortes”.
A velha guarda representou a “Festa de Kwanzaa” e o último carro alegórico “Baobá, sua história, sua fauna e suas lendas”.
Vale destacar que a ala musical prestou homenagem antes e durante o desfile, para um dos seus fundadores, falecido em abril de 2024, Cássio Centini, que durante anos foi quem puxava o samba da entidade na avenida.
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